sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Refletindo...


Enquanto se pensa e se remarca pontos da vida como relevantes ou não, é quase impossível não assustar-se com pessoas e situações. Mas o que elas realmente representam em nossos sub-conscientes?
Redefinir estratégias para continuar em busca da tão bem quista felicidade, é uma reza constante, e não há quem não erre no caminho. O duro é continuar.
De todas as experiências, o mínimo de aproveitamento que se requer é a aprendizagem. Não dá pra passar sempre pela mesma pedra e tropeçar. Perde-se tempo, auto-estima e afetos. O melhor é tirar a pedra do caminho, mas como o poeta, refletindo no por que que ela estava lá.
Pessoas é que muitas vezes são nossas pedras, e não dá para lutar com consciências. Perde-se tempo, auto-estima, afetos e sonhos. Não está certo e nunca esteve entregar nas mão de outro os projetos de felicidade. Se ele derramar café nas plantas de seu castelo? Se ele construir o castelo com mais areia e menos cimento? Mais responsável por isso acaba sendo aquele quem delegou a função, quem não fiscalizou como andavam sendo tratados seus sentimentos.
Muito frequente é tentar achar culpados para nossos deslizes e frustrações. E nós, quantas vezes não fomos acusados também, procurando sempre uma maneira de renegar tal atribuição? É... procuramos nos livrar de qualquer fardo, enquanto deveríamos apenas ter atinado antes à bendita pedra...

(Amanda Bandeira)


"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo um carinho no momento preciso o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
(Mário Quintana)

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